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Os vinhos em lata vieram para ficar

Além de facilitar o consumo diário da bebida, as embalagens de alumínio são feitas com baixa emissão de carbono, ou seja, estão alinhadas às preocupações contemporâneas com o impacto da industrialização ao meio ambiente.



Além da pegada sustentável, latas são leves e fáceis de transportar, custam mais barato, protegem o vinho do sol e do contato com o oxigênio e evitam transtornos, como quebras de garrafa e rolhas contaminadas. Na Europa e da Ásia, os vinhos em lata têm tido cada vez mais adeptos, embora ainda haja quem critique a falta de ritualização que esse tipo de embalagem gera na degustação da bebida.


Em 2020, a revista de vinhos norte-americana Wine Spectator apontava para a conveniência das latas, comuns em lugares onde as garrafas são proibidas, como os estádios de futebol do país. Não é à toa que grandes e pequenas empresas, como a gigante E. & J. Gallo e a vinícola butique californiana Bodkin Wines, entraram na onda.


Para os produtores de vinho, esse tipo de embalagem - que varia em volume de 187 ml a 500 ml - atrai consumidores mais jovens e avessos à formalidades.


Segundo especialistas, os brancos e rosés são os estilos mais vendidos, mas tintos de diversas uvas e espumantes têm sido cada vez mais ofertados, não só nos Estados Unidos, mas também na Argentina e, acreditem, na França.

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